Com a nova atualização lançada pela Sony ao seu popular robot de companhia Aibo, os seus donos podem expandir os comportamentos do seu cão robótico. A nova atualização até permite definir e programar comportamentos à medida do utilizador, usando uma linguagem visual de interface simples.
Sony Aibo: A Referência Nos Animais Robóticos
Apesar do seu elevado preço, o Aibo, cão-robot da Sony, é um dispositivo popular. A sua primeira versão causou forte impressão quando foi lançada, na viragem do século. Ao fascínio com estes robots de aspeto animal juntaram-se os medos sobre o abandono do nosso gosto pelos verdadeiros animais de companhia. No entanto, este tipo de projetos mostra outro caminho. O de permitir a pessoas que gostariam de ter animais de estimação mas, por razões diversas, não os podem ter. É especialmente útil em casos de fragilidade de saúde física ou mental. Estudos mostram que o uso de animais robóticos melhoram a saúde e bem estar de pacientes com demências ou depressão. Permite, entre outros exemplos, que pessoas idosas, que não teriam a capacidade de lidar com as obrigações de um animal de estimação, beneficiar dos sentimentos positivos de interagir com um animal de estimação.
Os sentimentos de pertença que os donos sentiam tornaram-se especialmente notórios quando os Aibo originais foram descontinuados. Os seus donos começaram a erigir santuários fúnebres ao estilo japonês, preservando a memória dos seus robots de companhia avariados. Recentemente, a Sony relançou estes robots, mas o seu elevado preço mantém-os como produtos de nicho. Agora, podem ser facilmente programados usando uma linguagem visual muito semelhante ao Scratch, Makecode, Blockly e outras, que simplificam a criação de algoritmos através do uso de blocos que, encaixados, formam programas.
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